Embaraçar um ente querido com
deficiências: de memória, de audição, ou de qualquer outra capacidade.
Quem faria isso?
1.
Permita que ele tenha razão no que for possível e que não lhe cause
risco.
Uma
bijouteria lembrada pela pessoa como uma jóia que o pai lhe deu nos
seus 15 anos... Que diferença fará?
2.
Se a lembrança está equivocada, o que importa?
O
que conta é não ser cruel, causando-lhe tristezas desnecessárias.
Nada
mudará, além de causar constrangimento.
3.
Perguntar seguidamente se a pessoa se lembra de algo ou alguém, é
absolutamente prejudicial, além de humilhante.
Como
é aviltante falar em tom de voz ou dicção que a pessoa não entenda.
4. Trará alguma ajuda lembrar a ela que o ente querido a quem ela se refere já
morreu há tempos?
5.
Desconheço qualquer razão para abordar temas perturbadores a pessoas que estão fragilizadas.
Passou
a hora de resolver antigas dúvidas ou mágoas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
PARA ENRIQUECIMENTO DESTE TEXTO, ENVIE O SEU COMENTÁRIO OU PERGUNTA.