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13 de setembro de 2015


28th European College of NeuroPsychopharmacology Congress

Congresso Europeu de Neuropsicofarmacologia

 AMSTERDAM 

(agosto - setembro / 2015)


"For the science and treatment of disorders of the brain." 


Em prol da ciência e do tratamento das doenças do cérebro.





Aprendendo com o passado e olhando para o futuro:
perspectivas emergentes para o aprimoramento do tratamento dos transtornos psiquiátricos.

Learning from the past and looking to the future: Emerging perspectives for improving the treatment of psychiatric disorders.


         
           A moderna neuropsicofarmacologia teve início nos anos de 1950 com a feliz (serendipitous *) descoberta da primeira geração de antipsicóticos e antidepressivos terapeuticamente efetivos, ainda que  contendo marcantes efeitos adversos.



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* Serendipitous  - Serendipity - Serendipismo. 

Termo criado por Horace Walpole, romancista inglês, no seu conto "Os Três Príncipes de Serendip"  (1754) que saíram pelo mundo em busca de alguma coisa; não descobriram exatamente o que procuravam, mas encontraram muitas outras possivelmente mais úteis.

Significa o dom de fazer descobertas felizes, por acaso. 

Constitui uma das principais virtudes da pesquisa, na qual a mente preparada deve estar alerta para a sua ocorrência.

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          Atualmente uma ampla paleta de agentes farmacológicos mais seguros e mais bem tolerados está disponível para ajudar pessoas que sofrem com esquizofrenia, depressão e outros transtornos psiquiátricos.

           A abordagem psicoterápica desempenha um importante papel nesses tratamentos, tanto isoladamente quanto em conjunto com a psicofarmacoterapia.

A despeito dos consideráveis esforços, que são continuamente desenvolvidos, a conduta terapêutica ainda é apenas parcialmente efetiva e transtornos neuropsiquiátricos altamente prevalecentes continuam a representar um imenso ônus pessoal e sócio-econômico.


O insucesso na descoberta de uma farmacoterapia mais efetiva tem contribuído, junto com outros fatores, para um relativo desengajamento da neuropsiquiatria, por parte da indústria farmacêutica. 

No entanto, o interesse permanece alto e novas formas terapêuticas, como a farmacogenética, têm sido estudadas  visando à individualização minuciosa da administração medicamentosa.


Esse é o tema da postagem que se segue, para a qual convido a sua atenção.




Um comentário:

  1. Ficamos na expectativa, tratamento individualizado....fantastico! Que este futuro esteja bem proximo!!
    Parabéns!
    Gde abraço.
    Ana Rita

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